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Mostrando postagens de março, 2012

Respeito

Fala sério. Todos temos direitos, somos pseudolivres, de uma forma ou de outra, não podemos julgar sem conhecer, apesar de ser algo natural fazer isso... Não me parece natural, criticar gays, negros, judeus, católicos, evangélicos, mulçumanos, espíritas, budistas, taoístas, ateus, nerds, tatuados, deficientes, mulheres, homens, qualquer um... Ninguém merece conceitos prévios. Antes de criticar, conheça. Antes de julgar, veja se não é julgado. Antes de seguir as regras da sociedade, pergunte-se! As vezes o diferente é você! Todo ser humano é digno de respeito!    

Pôr-do-sol

Mônica, dezessete anos, possuía um sorriso capaz de transformar o mundo, gostava de caminhar ao ar livre, e adorava chuva. Ela era esbelta, com cabelos da cor de mel e olhos castanhos escuros, que chegava hipnotizar qualquer um. Augusto era mais velho, cursava medicina, era simples, porém tinha o mundo a seu alcance. Ele era charmoso e possuía um olhar marcante. Em uma sexta-feira, se viram pela primeira vez, e talvez a ultima. Apesar de terem se visto não trocaram uma palavra sequer. Ambos adoravam o romantismo das coisas, e ficavam cada vez mais encantados a cada ‘olhadela’, talvez tenham se apaixonado no primeiro olhar, ou no ultimo, não se sabe ao certo, mas que eles haviam se apaixonado era certo. Ao sentar-se próximo a uma árvore, a mais alta daquela praça, e a mais calma também, avistou aquela meiga menina, Augusto sentiu seu coração bater mais rápido, e passou em sua mente chamá-la, porém qual seria seu nome? Poucos segundos após ele vê-la, ela o avistou. Mônica imaginou qu

Borboletas

Ontem recebi uma visita, não posso dizer que é incomum pela quantidade de vezes que vejo alguma dessas durante meu dia, mas uma borboleta no meu quarto não é algo tão comum assim, venho dizer que ela era azul, e com detalhes que nunca havia visto, linda. Isso me fez repensar em que as borboletas significam pra mim, acho que é bastante até, desde pequena sempre fui encantada por borboletas, pelas suas cores, seus leves movimentos, pela sua fragilidade... Porém a borboleta não é só isso, esse artrópode que sofre metamorfose ensina um pouquinho pra mim, toda vez que vejo essa tal borboleta lembro que a vida é repleta de mudanças, que mudamos sempre, que temos que nos adaptar aos novos começos, as novas ideias, mesmo as ideias com as quais não concordamos, mas devemos aprender a viver, a conviver com elas também, e que isso facilitará nossas mudanças. Mudar, de gostos, de cidades, de companhias. Simplesmente mudar. Mudar pode ser doloroso, ou ser natural, depende do momento, depende de