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Mostrando postagens de junho, 2012

Dias como hoje.

Adolescência. Pressão. Pressa. Facilidade. Correria. Vida. Felicidade. Confusões. Notas. Estudar. Empresas de celulares. Bancos. É tanta coisa, umas pequenas que parecem enormes nessa vida, coisas fúteis que parecem ter valor. Sentir-se confusa, perdida, sem saber o que fazer agora é quase normal. Escolhas. Dessas que querendo ou não, vão decifrar o rumo da sua vida.  Querer doce, salgado, azedo e amargo, tudo ao mesmo tempo e no próximo segundo já não querer nada. Querer entender, aprender, e conseguir, no exato minuto em que quer dormir. Querer o sim, o não, a certeza mas viver rodeada de indecisão. Confusão. É assim que alguma mente está agora, sem saber o que fazer, o que pensar, ou o que sentir.  Escrever, pois é um jeito de tirar esse peso, de tirar esse estresse que consome em dias como hoje, dias que não se está bem. Dias em que chorar não resolve, que gritar não faz diferença, que um objetivo é mais importante que palavras de consolação, dias que o amor e a felicidade est