As vezes acho que Clara queria fugir da vida, queria buscar novos ares... Ah, minha doce Clara. Ela sempre foi assim, desde criança queria ter seu mundo, seus próprios amigos imaginários. As coisas que tinha não sabia dividir.
Clara era uma egoísta e convicta. Queria o mundo do seu jeito. Não pensava em mais ninguém. Tinha seus livros, seus CDs, seus lápis, até desses ela tinha ciúmes. Ah, o ciúme.... Essa fera sem controle que vive dentro de cada um de nós.
Ela fez amigo cujos eram só dela, não suportava tê-los que dividir, arrumou um namorado, e possuía um ciúmes muito grande dele...
Sabe, egoísmo e ciúmes podem ser diferentes, mas o pensamento individual está presente em ambos... Antes das pessoas saberem amar, devem desprender-se do seu eu, do seu egoísmo, do seu querer pessoal... Não é também para não amar o seu eu, já que, só se ama os outros se se amar primeiro... E já estou esquecendo da história da Clara.
E o seu namorado ensinou-a muitas coisas, entre elas, saber respeitar a liberdade individual dos seres, ensinou-a a controlar seus ciúmes, ensinou-a que todo ser humano é único, sendo ela também tão única quanto fundamental na vida das pessoas que cativa.
Agora, a menina não é mais a mesma, ela mudou. Pela primeira vez, quis saber o porquê das coisas. Clara estava começando a amar, começando a se apaixonar pela vida e o mais importante começou a se amar, sentiu-se única e começou a sentir o real significado dos outros na sua vida.
Clara era uma egoísta e convicta. Queria o mundo do seu jeito. Não pensava em mais ninguém. Tinha seus livros, seus CDs, seus lápis, até desses ela tinha ciúmes. Ah, o ciúme.... Essa fera sem controle que vive dentro de cada um de nós.
Ela fez amigo cujos eram só dela, não suportava tê-los que dividir, arrumou um namorado, e possuía um ciúmes muito grande dele...
Sabe, egoísmo e ciúmes podem ser diferentes, mas o pensamento individual está presente em ambos... Antes das pessoas saberem amar, devem desprender-se do seu eu, do seu egoísmo, do seu querer pessoal... Não é também para não amar o seu eu, já que, só se ama os outros se se amar primeiro... E já estou esquecendo da história da Clara.
E o seu namorado ensinou-a muitas coisas, entre elas, saber respeitar a liberdade individual dos seres, ensinou-a a controlar seus ciúmes, ensinou-a que todo ser humano é único, sendo ela também tão única quanto fundamental na vida das pessoas que cativa.
Agora, a menina não é mais a mesma, ela mudou. Pela primeira vez, quis saber o porquê das coisas. Clara estava começando a amar, começando a se apaixonar pela vida e o mais importante começou a se amar, sentiu-se única e começou a sentir o real significado dos outros na sua vida.
Doce Clara, doce Mariana... Este blogue é muito doce ...
ResponderExcluirwww.cchamun.blogspot.com.br
Histórias, estórias e outras polêmicas
Só não pode enjoar... hduehuideh
ExcluirO doce quando é suave não enjoa.
ExcluirAgradeço novamente! (:
ExcluirO começo da descrição da Clara, na infancia, acho que bate com a maioria dos blogueiros, todos criativos num mundo de imaginação e sonhos... depois cada um se desenvolve e aprende com as belezas (e decepções) da vida... realmente doce como disse o claudio..
ResponderExcluir__________________________________
http://anteontemmusical.blogspot.com.br/
O que eu acho mais mágico é isso, as vezes os leitores mostram muito sobre os textos que como autora dele não havia notado... Obrigada pelo comentário.. (:
ExcluirSeu blog é daqueles que quanto mais a gente lê, mais da vontade de ler mais. Curti muito!
ResponderExcluirAh, muito obrigada!
ExcluirAgradeço a visita, volte sempre.
Nossa, obrigada mesmo... rs
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